quarta-feira, 23 de setembro de 2009

PAZ

Neste mês de setembro, nós estudaremos o valor "PAZ".
Seria bom todos saber valorizar o valor que tem a Paz... uma pessoa só tem paz se for feliz, alegre, sorridente.

http://www.jeitinhodoce.blogger.com.br/pomba_semana_paz.gif
Este é o símbolo da paz!!! As pombinhas brancas.


Ass: Vanuza Agrinfo de Mattos y
Maria A. Souza Barbosa

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

O sentido da vida

O sentido da vida é um trabalho que a oitava série fez, é muito interesante e divertido. Faça voce também.
É um trabalho onde voce passa a ter conhecimento da vida e do mundo. É bom voce passar por essa experiencia.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Um dia especial...

Hoje dia 14.07.2009 a nossa querida diretora está de aniversário. Nós alunos da escola Emilio Tarragô homenageamos ela com pequenas palavras de carinho.
Foi um momento de muita felicidade, para nós e para ela.
parabéns pelo seu dia diretora Loiva!!!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

clik aky

http://www.eea.europa.eu/pt/themes/urban/about-the-urban-environment

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Judaísmo
O judaísmo é a religião do povo de Israel, e constituiu a mais antiga religião monoteísta. Foram os judeus, aliás, que deram origem ao monoteísmo, a crença num único Deus. A origem do judaísmo encontra-se na aliança de Deus com o patriarca Abraão e, por via deste, com o povo judeu. Esta aliança fez dos judeus o povo eleito.
As principais crenças judaicas incluem um deus omnipotente, omnisciente e bom, criador e sustentáculo de tudo o que existe. O Deus judaico intervém na história humana sob diversas formas, muitas delas em benefício do povo eleito: as sete pragas do Egipto, a abertura de um canal no Mar Vermelho para deixar passar os judeus que fugiam do Egipto, etc. são apenas alguns exemplos desta intervenção.
Esta relação preferencial com o povo judeu traduz-se em ter sido este o escolhido para a revelação da lei de Deus. Estas leis regulamentam quase todos os aspectos da vida. Os livros do Antigo Testamento reúnem os ensinamentos do judaísmo.
Apesar das diferentes correntes com diversas concepções, muitos judeus acreditam na imortalidade da alma, numa vida para além da morte e no Juízo Final.
O judaísmo tem em comum com o cristianismo e o islamismo o facto de ser uma religião teísta. O teísmo defende que Deus é o criador de tudo o que existe (à excepção dele próprio), é omnipotente (todo-poderoso), omnisciente (sabe tudo o que é possível saber) e perfeitamente bom. Além disso, o teísmo defende que Deus intervém na história humana, ouve a atende as nossas preces e orações.
Cristianismo
A religião cristã tem origem nos ensinamentos de Jesus da Nazaré, que viveu no século I da nossa era. Estes ensinamentos estão contidos num conjunto de textos que formam o Novo Testamento, onde se incluem os Evangelhos e as cartas de S. Paulo, cuja pregação levou a mensagem cristã para além do mundo judaico.
O cristianismo afirmou-se desde sempre como uma religião inscrita na tradição judaica, iniciada por Abraão. Tal como o judaísmo e o islamismo, a religião cristã é monoteísta, afirmando a existência de um único Deus criador, definido por três características principais: omnipotência (um Deus que tudo pode), omnisciência (um Deus que possui o conhecimento completo de tudo), e perfeita bondade. Além disso, o cristianismo, como o judaísmo e o islamismo, defende que Deus intervém no mundo de diversas maneiras, orientando e influenciando o seu curso. Estas características formam o núcleo da concepção teísta de Deus.
No centro do cristianismo encontra-se a crença da divindade de Jesus e o seu papel como salvador da humanidade. O carácter redentor de Jesus está subjacente à crença de que a sua morte e ressurreição se destinam a libertar os seres humanos do pecado e a preparar a vinda do Reino de Deus. A divindade de Jesus constitui o centro da doutrina cristã: a santíssima Trindade. Entende-se por esta expressão que Deus é uno e trino, isto é, constituído por três pessoas diferentes (Pai, Filho e Espírito Santo) mas indivisíveis, ou por três substâncias numa só.
Este aspecto da doutrina cristã foi estabelecido nos Concílios de Niceia, em 325, e de Constantinopla, em 381. O dogma da Santíssima Trindade ocupa um papel central na doutrina cristã e é considerado um mistério, visto não ser claro como pode a pessoa divina ser única e, ao mesmo tempo, constituída por três pessoas distintas.
O cristianismo entende a Humanidade como tendo sido criada à imagem e semelhança de Deus. A fé na ressurreição de Jesus e na sua mensagem, por sua vez, é considerada como essencial para a salvação. Ou seja, é essencial para se obter a vida eterna. De facto, os cristãos crêem numa vida para além da morte e encontram na ressurreição de Jesus a prova de que nos é possível ultrapassar a condição de mortais.
A vida eterna iniciar-se-ia após o fim dos tempos, em consequência da segunda vinda de Jesus à Terra, acontecimento que precederia o Juízo Final, momento destinado a avaliar os méritos de cada pessoa com vista à obtenção da vida eterna.
A crença da ressurreição e divindade de Jesus constitui o essencial da resposta cristã ao problema do sentido da vida. A Terra é considerada o grande palco cósmico onde tem lugar o drama do pecado e da redenção humana. Deus criou o Homem à sua imagem porque tinha para ele um objectivo: alcançar a vida eterna pela fé e pela livre escolha. Para um cristão, portanto, o sentido da vida, o seu objectivo e valor, estão desde sempre estabelecido por Deus. Não é uma escolha sua.
Islamismo
O islamismo é uma religião fundada por Maomé, que viveu na transição do século VI para o século VII. O islamismo é uma religião teísta, cujas raízes se estendem até Abraão.
Os textos sagrados do islamismo estão reunidos no Corão e Maomé é considerado o último dos profetas. A lista de profetas do islão inclui Jesus de Nazaré, embora, ao invés do cristianismo, não lhe seja reconhecida a natureza divina.
Os profetas são os mensageiros de Deus, a quem cabe espalhar a fé num Deus único e misericordioso, criador de tudo o que existe e salvador da Humanidade. O termo “islamismo” deriva da palavra árabe islam, que significa submissão a Deus (voluntária e sem reservas). Tal como para um cristão, honrar a Deus e submeter-se aos seus desígnios constitui a obrigação fundamental de um muçulmano. Os muçulmanos acreditam no Juízo Final e, para aqueles que a merecerem, na dádiva da vida eterna. A crença em Deus oferece, portanto, aos muçulmanos como aos cristãos, a possibilidade de transcender (ou ultrapassar) a condição mortal.
No essencial, a resposta do islamismo para o problema do sentido da vida é idêntica à resposta cristã. Deus criou o Homem à sua imagem e semelhança com um objectivo: oferecer-lhe a possibilidade de alcançar a vida eterna pela fé e pela submissão livremente escolhida à sua Palavra. Para um muçulmano, o sentido da vida, o seu objectivo e valor, foram também estabelecidos por Deus: não são uma escolha sua.
Mas Deus não se limita a fixar um objectivo para a vida humana: indica também como se deve agir para o alcançar. Neste aspecto, a moral muçulmana não se distingue da cristã. Inclui os dez mandamentos e a mensagem de amor ao próximo de Jesus.
Além destes aspectos comuns, as obrigações de um muçulmano incluem cinco deveres: (i) a recitação e aceitação pelo menos perante duas testemunhas do credo; (ii) rezar cinco vezes por dia; (iii) pagar as dádivas previstas todos os anos para os necessitados; (iv) jejuar durante o período do Ramadão; (v) para os que dispõem dessa possibilidade, ir em peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
Budismo
O budismo teve origem nos ensinamentos de Siddhartha Gautama, que viveu entre 563 e 483 a. C. O budismo é uma das principais religiões não teístas hoje existentes. A crença num Deus criador e todo-poderoso está totalmente ausente no budismo.
A crença budista básica é que a vida é no essencial sofrimento (mal-estar, insatisfação, frustração). Em simultâneo, os budistas acreditam na reencarnação da alma. A conjunção destas duas crenças leva-os a considerar que a vida tal como a conhecemos é completamente absurda, isto é, sem sentido. Por um lado, a vida é sofrimento; por outro lado, a alma ao reencarnar vezes sem conta contribui para que esse estado de sofrimento e insatisfação se repita sem objectivo algum.
Para dar um sentido à nossa vida é preciso ultrapassar o sofrimento. Mas, para isso, é necessário pôr fim ao ciclo da reencarnação, isto é, deixar de nascer e de morrer vezes sem conta.
Para os budistas, a nossa existência enquanto seres individuais, é uma ilusão. A verdadeira realidade é o Vazio, não os indivíduos separados. Esta ilusão contribui para que o sofrimento, a frustração e a insatisfação se prolonguem. Enquanto acreditarmos nela, desejaremos acima de tudo prolongar a nossa existência individual e, deste modo, estaremos apenas a prolongar a frustração e o sofrimento.
Compreender que nada permanece e quão ilusórios são os nossos desejos é o primeiro passo para nos libertarmos. Só assim é possível atingir o estado de Buda, isto é, a iluminação. Mas, para que tal aconteça, é preciso aprender a não dar importância às aparências. A meditação e o treino espiritual são o caminho a seguir. Aos poucos, acreditam os budistas, conseguiremos libertar-nos dos desejos e ilusões dos nossos sentidos para ascender a uma compreensão mais elevada.
Quando isto acontece, atinge-se o Nirvana: o Eu individual foi superado e a felicidade suprema pode ser alcançada. O Eu individual perde todo o significado e, por fim, o ciclo das reencarnações é vencido. Na verdade, todas as formas e aparências se dissolvem. O Eu perde a sua configuração individual e funde-se no Vazio para sempre.
Estas crenças dão-nos, no essencial, a resposta budista para o problema do sentido da vida. A vida, entendida como sofrimento e insatisfação, é apenas uma aparência, não a verdadeira realidade. Se o fosse, a nossa existência seria completamente absurda. Afinal, que sentido poderia ter uma vida condenada a sofrer ao longo de reencarnações sucessivas, sem objectivo nem finalidade que a justificasse? O sentido da vida, para um budista está, portanto, em ultrapassar as aparências e compreender que o Eu individual é uma ilusão de que teríamos de nos libertar.
Hinduísmo
O hinduísmo é a principal religião da Índia e a sua origem remonta ao segundo milénio antes de Cristo. O hinduísmo é uma religião politeísta: crê na existência de um Deus supremo, Brahma, e também numa variedade de outras divindades maiores e menores. Brahma é um Deus impessoal que, em conjunto com Xiva, o Destruidor, e Vixnu, o Preservador, formam uma trindade chamada Trimurti. Estes deuses garantem a ordem do mundo, a renovação e a destruição de tudo o que existe.
Os textos sagrados do hinduísmo são os Vedas, um conjunto de quatro livros contendo hinos e orações destinados à elevação espiritual. Os Vedas deram origem a vários volumes de comentários também considerados sagrados, os Upanishads.
A crença de que o mundo físico é apenas uma ilusão (ou maya), o carma e a reencarnação são aspectos centrais do hinduísmo. A ordem eterna do mundo manifesta-se no fundo impessoal de cada ser e reflecte-se na hierarquia social entre os seres humanos, que estão organizados num sistema de castas. Cada casta possui direitos e deveres próprios, sendo a mais elevada a dos brâmanes ou sacerdotes. Embora o número de castas possa ser elevado, destacam-se as dos guerreiros (ou xatrias) e a casta inferior dos intocáveis (ou harijans). A Índia aboliu oficialmente o sistema de castas para efeitos legais mas o seu poder não desapareceu.
A pertença de um indivíduo a uma destas castas seria determinada pelo carma, isto é, pelo grau de perfeição moral alcançado na sua vida anterior; os intocáveis seriam, portanto, pessoas que em vidas anteriores teriam praticado acções moralmente condenáveis. A discriminação social a que estão sujeitas reflecte este facto.
Tal como no budismo, o objectivo dos hindus consiste em superar o ciclo das reencarnações pelo conhecimento da realidade última de cada indivíduo e do universo: tudo é Brahma, isto é, tudo tem um fundo divino. A salvação, para um hindu, não reside na preservação da alma ou da identidade individual, como acontece nas grandes religiões teístas (judaísmo, cristianismo e islamismo). O Eu individual é apenas uma ilusão, uma ilusão que deveríamos esforçar-nos por abandonar.
Assim, o sentido da vida, para um hindu, não está na superação da nossa condição de mortais mas na superação do Eu individual e das ilusões que nos impedem de aceder ao conhecimento último das coisas, isto é, que a realidade é divina.

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Religião Indiana

Divindades Hinduísmo Deuses - Caminho das Índias

Ganesha
Ganesha - É o deus da sabedoria e da sorte. Mistura de humano com elefante. Seus quatro braços destroem as pedras do caminho.
Hinduismo Deuses Lakshimi

Lakshimi - É a deusa da fortuna.

Hinduismo Deuses Krishna
Krishna restabelece a justiça e puni os malvados.
Shiva
Shiva Deus supremo, criador da Ioga. Ajuda mulheres a engravidar. Representa a boa alimentação, fertilidade e saúde.


quarta-feira, 6 de maio de 2009

Caio F: o homem que cativava narcisos
Nanni Rios

Poucos são os escritores que conseguem alcançar algum reconhecimento de crítica e público enquanto vivos. Entre esses, raros são os que vieram de fora dos grandes centros culturais do país. Um desses casos raros é Caio Fernando Abreu, escritor gaúcho, nascido em Santiago do Boqueirão e falecido em Porto Alegre há exatos 13 anos. Devido à importância de sua obra, o nome de Caio F. não morreu junto com ele naquele 25 de fevereiro de 1996.

Além dos contos que o consagraram em “Morangos Mofados” (1982) e “O ovo apunhalado” (1975), Caio escreveu peças de teatro, crônicas para os jornais O Globo (RJ), O Estado de S. Paulo (SP) e Zero Hora (RS), e dois romances: “Limite Branco” (1971), aos 17 anos, e “Onde andará Dulce Veiga?” (1990). Foi ator, repórter, ficcionista... tudo e nada ao mesmo tempo. A obra de Caio não pode ser guardada numa gavetinha, com categoria e etiqueta, afinal, cada fã tem um Caio pra chamar de seu.

Ele cativava narcisos. Aqueles que o lêem, vêem sua própria imagem refletida nos textos e por isso o veneram. É fácil gostar de Caio. E não precisa ser homem, gaúcho, brasileiro, gay, escritor ou jornalista pra se ver metaforizado em suas personagens.

Ainda hoje, Caio é lembrado não só na literatura, mas também no cinema e no teatro. O diretor carioca Gilberto Gawronski levou ao palco várias obras de Caio. Em 2007, o amigo Guilherme de Almeida Prado realizou um antigo desejo dos dois: filmar “Onde Andará Dulce Veiga”, baseado no romance homônimo. Também em 2007, a editora Agir reeditou sua obra completa, e lançou com exclusividade a coletânea “Caio 3D: o essencial das décadas de 70, 80 e 90”, que compilava contos, crônicas e cartas inéditas.

Em 2008, foi lançada a primeira biografia do escritor: “Caio Fernando Abreu – inventário de um escritor irremediável”, da jornalista Jeanne Callegari. Em setembro do mesmo ano, o festival Porto Alegre em Cena promoveu a mesa redonda “Caio F. – 60 anos”, em comemoração ao aniversário de nascimento do escritor. Além de Jeanne e Gilberto, participaram da mesa o amigo Luiz Arthur Nunes – nas cartas, Caio o chamava de “Luizar” –, o ator e produtor cultural Marcos Breda e a organizadora do Arquivo Caio Fernando Abreu do Instituto de Letras da UFRGS, Márcia Ivana de Lima e Silva.

É claro que Porto Alegre tem motivos de sobra para festejar a memória de um de seus cidadãos mais ilustres. Caio já foi até patrono da Feira do Livro, em 1995. Antes dele, nomes como Mario Quintana e Érico Veríssimo tiveram semelhante honra.

A capital gaúcha o fascinava de um jeito estranho. Quando estava aqui, queria fugir. Se estava longe, queria voltar. “Ando morto de saudade de Porto Alegre, acho que vou agora no fim do mês, ficar uns 10 dias. Vou de ônibus, bem pobrinho. Basta sentar nos degraus de casa, tomar um sol com Zaél e Nair [pais de Caio], chimarrão com bergamota (mistura explosiva), uma noitada no Lola e/ou no Ocidente, uma voltinha na Redenção, um pôr-do-sol no Guaíba - e já me sinto tri-reenergizado. Amo demais o Sul”, escreveu.

Quando saiu da casa dos pais aos 16 anos para estudar num internato em Porto Alegre, Caio idealizava uma vida perfeita na capital. Tamanha foi a decepção, que um dia ele escreveu à mãe dizendo que estava triste e queria morrer, e pediu que ela fosse buscá-lo. Quando Nair chegou, Caio a tranqüilizou, pediu que voltasse para casa e que não se preocupasse com ele, pois tudo ia ficar bem. Foi a primeira vez que Caio se sentiu estrangeiro, estranho, não-pertencente. E a sensação o acompanhou pelo resto da vida.

Mais tarde, ainda em Porto Alegre, ele chegou a cursar Letras e Artes Cênicas na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), mas abandonou ambos os cursos para trabalhar como jornalista em São Paulo.

Morou também no Rio de Janeiro, viajou pela Europa, passou pela Inglaterra, Suécia, França, Holanda e Espanha. De volta ao Brasil, pipocou entre São Paulo e Rio, e foi à França em 1994 com intenções de ficar um tempo por lá. No entanto, retornou ao Brasil no mesmo ano ao descobrir-se portador do vírus HIV, e decidiu terminar seus dias em Gay Port (como ele preferia chamar a cidade), na casa dos pais, “cuidando de rosas no jardim, fazendo canteiros com arruda, alecrim e manjericão”. Faleceu dois anos depois, em decorrência da AIDS, aos 47.

O legado de Caio já perpassa gerações e, com certeza, perpetuar-se-á enquanto, neste mundo, houver morte, sexo e amor.

Algumas obras de Caio Fernando Abreu.
As linhas de Cyane Pacheco

lugares de puro horror...

e de pura delicadeza

Foi uma pesquisa na internet, li, gostei, colei.


quarta-feira, 29 de abril de 2009

A violência, a escola e você

Nenhum professor pode ser desrespeitado em seu trabalho, mas também é nosso papel compreender a realidade ao nosso redor para garantir que os jovens aprendam

- A A +

Por Luis Carlos de Menezes
Revista Nova Escola - 08/2007

Alexandre Battibugli{txtalt}
Luis Carlos de Menezes, físico e educador da USP, propõe que a escola trate explicitamente da violência para conseguir realizar sua função social.
A onda de violência que atinge escolas no Brasil também é vista em outras partes do mundo. Nos últimos tempos, casos de jovens assassinados em nossas escolas se alternam com notícias de matanças múltiplas em colégios norte-americanos. Mais recentemente, no intervalo de poucos dias, sucederam-se notícias de agressões em que uma professora teve os dentes quebrados, outra teve um dedo decepado, outra ainda os cabelos queimados - e um professor foi morto a tiros.

Nessas horas me vem à mente a lembrança de um amigo de grande sabedoria e humanismo, cuja capacidade de esperança permitia enxergar além do imediato e vislumbrar saídas. Há pouco mais de dez anos, eu o ouvi pela última vez, pelo rádio, entrevistado justamente sobre a violência, que já se agravava. Paulo Freire parecia perplexo, pois a escola era para ele um cenário em que os conflitos são tratados, mas em nenhuma hipótese com agressões. Ao escrever agora sobre esse tema, lembro que meu velho amigo morreu antes que pudéssemos voltar a conversar e reconheço que preciso recuperar a sintonia com minhas heranças humanistas para propor ações em que a dimensão pedagógica se sobreponha à repressiva.

Sabemos que nenhuma escola é uma ilha, mas parte da sociedade. E no nosso caso essa sociedade tem-se embrutecido de forma espantosa. O roubo, o tráfico, a corrupção, o desrespeito e o preconceito levam a atos violentos e criminosos. Para recompor valores deteriorados e conseguir preparar os jovens para a vida, a escola não pode ignorar a violência em suas próprias práticas e precisa trazer as questões do mundo para a sala de aula.

Alunos agredidos, livros roubados, alunas assediadas, funcionários humilhados, ofensas entre professores e alunos. Todos esses são exemplos de situações internas à escola que precisam ser enfrentadas com a mesma firmeza com que debatemos a violência do mundo em geral. Do contrário, nosso papel formador não será cumprido. Tudo no ambiente escolar tem caráter pedagógico. Compreender como o abuso do álcool ameaça quem está ao volante (e também quem está nas ruas e no convívio doméstico), desenvolver projetos que mostrem como a intolerância, a injustiça e o preconceito resultam em violência (tanto entre nações como entre pessoas), estabelecer paralelos entre o que se vive na escola e o que se vê fora dela são apenas alguns exemplos de como não fugir dessa difícil questão.

Numa sociedade violenta, a escola deve se contrapor abertamente à cultura de agressões. Acredito que as situações que dizem respeito a questões internas devem ser tratadas nos conselhos de classe, identificando responsabilidades, garantindo reparações e promovendo formação. Mas a atitude firme contra a violência deve antecipar-se aos fatos como parte do projeto educativo. Turmas de alunos e novos professores devem ser recebidos a cada ano com um diálogo de compromisso, que apresente e aperfeiçoe as regras de convívio, para que não se desrespeitem os mestres em seu trabalho nem os jovens em seu aprendizado. Como meios e fins devem ser compatíveis, são necessários tempo e instalações, especialmente previstos para o convívio, pois quem é tratado como gado ou fera, enquadrado em carteiras perfiladas ou coletivamente abandonado em pátios áridos, mais facilmente vai se comportar como gado ou fera.

Este comentário encontrei no google, estamos estudando sobre violência escolar e gostei desse comentário para estudar.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O mundo em que eu quero viver daqui a 50 anos

Eu queria um mundo sem violências, sem drogas, etc.
Queria um mundo com muita Paz, Alegria, Felicidade, Respeito,Educação, etc.
Que tivesse uma bela paisagem...um mundo limpo. Queria também que tivesse menas poluição do ar, da natureza...que tivessemos mais respeito do nosso querido país... o mundo que vivemos!!!
VAMOS CUIDAR DO NOSSO MUNDO!!!???

terça-feira, 31 de março de 2009

falando de amor

Amar uma pessoa, não quer dizer somente entre um homem e uma mulher, mas sim um amor paterno, materno, amor a Deus, pela natureza, e muitos outros.
O amor de pai, de mãe... é um sentimento puro, verdadeiro, sincero e eterno.
O amor entre duas pessoas " homem, mulher ", muitas vezes é bem romântico, trocam palavras bonitas, dizem coisas que agrada seu parceiro, escrevem cartas, trocam presentes, ganham flores do namorado, etc. Mas também tem aquele amor que, passa o tempo e não se da conta, que passou o tempo todo pensando nos monentos que passaram juntos, muitas vezes no primeiro encontro.
Existe também aquele amor que conta os minutos para ver seu amado, esse é perigoso, muitas vezes é ciumento, e o ciúme muitas vezes estraga uma relação. Esse amor também não larga o celular por nada, esperando por uma ligação, e se não liga, coitado dele, que procure uma justificativa o mais rápido que poder.
Um amor carinhoso, feliz, é mais fácil da pessoas se apaixonarem.
Todos os seres vivos amam, cada um com seu jeito de amar.É bonito ver um casal feliz, e admirar suas conquistas é melhor ainda... e você quer viver feliz ??? Então ama, e ama muito!!!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Desenho com mascara

É muito fácil!!!
* pegue um pedaço de papel que da para cortar de algum jeito que você queira, exemplo: um coração, uma letra, uma estrela, etc.
* corta o desenho e deixa o restante da folha, que é o que você vai usar.
* e agora ficando com o desenho marcado no papel que você desenhou e cortou, pegue-o.
* escolha uma gravura de alguma revista
* pegue sua mascara "seu papel com o desenho marcado que você desenhou" coloque em cima da gravura que pegou da revista.
*
agora amplie sua gravura, no espaço que sua mascara ocupou.

Seu desenho no papel não pode ser muito grande!!!
Bom trabalho!!!

quarta-feira, 18 de março de 2009

O QUE QUEREMOS NESTE NOVO ANO LETIVO

Acho que seria bom, se os professores em geral, dessem varias aulas diferentes, cada uma mais divertida que a outra, por exemplo: se fizer trabalhos em cima de textos, os trabalhos poderiam ser como, fazer algum jogo, desenhar algo haver com o texto, e outros.
Assim a aula se torna mais interesante, mais prazerosa, e a aula divertida fica mais fácil de aprender a matéria, o tempo também ajuda, passa sem ser notado. Embora as aulas sejam feitas de leituras e textos, com qualquer trabalho diferente a aula também fica diferente, e da prazer de estudar .
Pois no meu ponto de vista, a grande maioria não gosta de português, matemática, história, geografia, ciências... por que não da vontade de entrar na aula, pois o aluno ja sabe o que vai acontecer na aula, é sempre a mesma coisa, leitura, textos, exercícios, trabalhos de mesmos jeito, só muda o assunto. Acho que se as aulas fossem um pouco mais diferente, os alunos teriam notas melhores, "não que sejam ruins".
A aula quando é sempre a mesma coisa, não da prazer de participá-las. E minha conclusão é simples... acho que os professores em geral, poderiam ter mais idéias de melhorar as aulas, pois se melhorar as aulas, melhora tudo, inclusive o comportamento dos alunos em aula.

Como se conjulga um adolescente???

Despertou. Acordou. Levantou-se. Espreguiçou-se. Lavou-se. Aprontou-se. Esquentou.Bebeu. Lanchou. Falou. Caminhou. Chegou.Entrou. Estudou. Leu. Comentou. Discutiu. Aprendeu. Merendou-se. Conversou. Divertiu-se. Guardou. Apanhou.Caminhou. Chegou. Almoçou. Acabou. Escovou-se. Comentou. Comentou. Descansou. Caminhou. Caminhou. Caminhou. Chegou. Pegou. Cuidou. Cuidou. Recebeu. Voltou. Chegou. Pegou. Leu. Fez. Guardou. Banhou-se. Jantou. Descansou. Limpou. Trocou-se. Deitou-se. Dormiu. Despertou. Acordou. Levantou-se...

sexta-feira, 6 de março de 2009

Revendo á ciencias

A 8ª série vai contar tudo que lembra, sobre: " o que estudou e lembra, desde a 5ª série."
Na 5ª série estudei sobre: as aves, o meio ambiente, o ser vivo, e entre outros não lembrados.
Na 6ª série estudei: os animais, a reprodução, etc.
Na 7ª série estudei: sexo e sexualidade, os sentidos, etc.
Isso é o que eu lembro!!!

terça-feira, 3 de março de 2009

Como foi minhas férias?

Trabalhei o verão todo, mas foi muito divertido!!!
Fiz novas amizades, são boas pessoas. No carnaval foi super divertido... conheci uma pessoa especial o Alisson.
Ao voltar as aulas tive três novas colegas, a Daiane, a Endy e a Rithieli, são todas divertidas... a escola está muito diferente com o sercado novo.
Meu primeiro ano de 8ª série e primeiro ano de estudo a professora Noeli... nós vamos fazer um trabalho de português com ela, o título do trabalho é " o que queremos neste novo ano letivo." Vai ser um trabalho muito interesante.